Os tormentos voluntários, a diversas escolhas que erroneamente realizamos em nossas vidas. Mais uma vez volto a este tema, devido a um acontecimento que passo a relatar.
Tenho uma amiga que possuia uma vida estruturada. Independente finaceiramente, com um bom emprego público, um apartamento próprio, um carro quitado, muitos amigos, festas, viagens e liberdade para fazer o que bem entendesse. Mas para ela, a vida não aparentava ser tão boa assim. Desta forma, vivia constantemente manisfestando sua insastifação, tanto com os bens materiais, como com a vida profissional. Entendo que todos nós temos o direito de almejar o crescimento. Afinal, nada cai do céu e devemos batalhar e muito para conseguir um lugar ao sol.
Nesta busca, esta minha amiga resolveu que precisava de mais tempo e paz no intuito de estudar para um concurso muito visado. Assim, buscando a tal tranquilidade, pediu transferência para uma cidadezinha do interior e foi embora de mala e cuia. Durante este processo de mudança, diversas vezes a adverti quanto às dificuldades que surgiriam e confesso que tentei demovê-la desta idéia. Mas nada surtiu efeito. Só me coube deseja-la sorte e sucesso nesta empreitada.
Como havia previsto, as dificuldades apareceram... A falta de estrutura da cidade, a distância da família e dos amigos, a adaptação a uma nova rotina de trabalho e etc. E em poucos meses depois, ela confessou o arrependimento da escolha que fez. Tentei encorajá-la dizendo que nada que acontece em nossas vidas ocorre por acaso e se ela está lá, algum aprendizado deverá tirar desta vivência.
Refletindo sobre a angústia da minha amiga, cheguei ao tema dos tormentos voluntários. Quantas vezes nos encontramos em situações desconfortáveis que nós mesmos escolhemos? Afinal, sempre somos responsáveis por nossas escolhas. Pode ser a mudança de cidade, a escolha de um companheiro, a compra de algum bem, ou outra escolha qualquer que realizamos, dentre as infinitas opções que temos ao nosso redor. Sim, somos e muito responsáveis pelo nosso destino. Pois como a doutrina mesmo diz, "tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus". Livro dos Espíritos, 664 .
Fiquem todos com Deus!
Tenho uma amiga que possuia uma vida estruturada. Independente finaceiramente, com um bom emprego público, um apartamento próprio, um carro quitado, muitos amigos, festas, viagens e liberdade para fazer o que bem entendesse. Mas para ela, a vida não aparentava ser tão boa assim. Desta forma, vivia constantemente manisfestando sua insastifação, tanto com os bens materiais, como com a vida profissional. Entendo que todos nós temos o direito de almejar o crescimento. Afinal, nada cai do céu e devemos batalhar e muito para conseguir um lugar ao sol.
Nesta busca, esta minha amiga resolveu que precisava de mais tempo e paz no intuito de estudar para um concurso muito visado. Assim, buscando a tal tranquilidade, pediu transferência para uma cidadezinha do interior e foi embora de mala e cuia. Durante este processo de mudança, diversas vezes a adverti quanto às dificuldades que surgiriam e confesso que tentei demovê-la desta idéia. Mas nada surtiu efeito. Só me coube deseja-la sorte e sucesso nesta empreitada.
Como havia previsto, as dificuldades apareceram... A falta de estrutura da cidade, a distância da família e dos amigos, a adaptação a uma nova rotina de trabalho e etc. E em poucos meses depois, ela confessou o arrependimento da escolha que fez. Tentei encorajá-la dizendo que nada que acontece em nossas vidas ocorre por acaso e se ela está lá, algum aprendizado deverá tirar desta vivência.
Refletindo sobre a angústia da minha amiga, cheguei ao tema dos tormentos voluntários. Quantas vezes nos encontramos em situações desconfortáveis que nós mesmos escolhemos? Afinal, sempre somos responsáveis por nossas escolhas. Pode ser a mudança de cidade, a escolha de um companheiro, a compra de algum bem, ou outra escolha qualquer que realizamos, dentre as infinitas opções que temos ao nosso redor. Sim, somos e muito responsáveis pelo nosso destino. Pois como a doutrina mesmo diz, "tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus". Livro dos Espíritos, 664 .
Que de tormentos, ao contrário, se poupa aquele que sabe contentar-se com o que tem, que nota sem inveja o que não possui, que não procura parecer mais do que é. Esse é sempre rico, porquanto, se olha para baixo de si e não para, cima, vê sempre criaturas que têm menos do que ele. E calmo, porque não cria para si necessidades quiméricas. E não será uma felicidade a calma, em meio das tempestades da vida? - Fénelon. (Lyon, 1860).
Fiquem todos com Deus!
2 comentários:
Olá! Acabei de ler sobre os Tormentos Voluntários aqui, onde vc tão bem ilustrou, narrando a experiência vivida por sua amiga. É verdade!Quantos dissabores, desilusões, lágrimas seriam evitados, se fizéssemos as escolhas corretas em nossas vidas, porém, somos seres imperfeitos, habitantes deste planeta de provas e expiações, e como tais, erramos, sofremos as consequências; mas através dessas consequências é que devemos vivê-las, sofrê-las até, para que através dessa oportunidade concedida por Deus, como prova de seu amor por nós, possamos melhorar, crescer, evoluir, a fim de que quando voltarmos, voltemos mais crescidinhos e maduros espiritualmente. Tempos atrás, fiz uma escolha em minha vida, que me rendeu inúmeros dissabores e mts lágrimas; hj encontro-me em recuperação/recontrução, estou pagando o preço estipulado ( preço salgado )e sei que daqui pra frente ainda me defrontarei em algumas situações, com as consequências dessa equivocada escolha de minha vida, mas atualmente olho para tudo isso como um aprendizado, no qual estou me dedicando nas lições para que em breve possa graduar-me com louvor. Um forte abraço, Cris! Mt paz a vc e a tds!
E porque voluntarios
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